Fique a conhecer um pouco sobre quem representa o topo do nosso organograma.
É uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) criada em 1986. Iniciou a sua actividade com a abertura de uma Comunidade Terapêutica para toxicodependentes em Aldeia de Eiras (Mação). Desde então criou mais duas Comunidades Terapêuticas, uma em Chão de Lopes Pequeno (Mação) e outra na Rinchoa (Sintra) e um Apartamento de Reinserção em Caxias (Oeiras), formando-se assim, um modelo de tratamento com 3 fases e uma última de reinserção sócio-profissional. Em parceria com o então Centro das Taipas e Câmara Municipal de Lisboa participou na criação da Escola Profissional de Animadores Sócio-culturais em Lisboa, actual ETPL de Lisboa. A partir de 1998 assume também a gestão de alguns Programas de Redução de Riscos e Minimização de Danos no âmbito de uma parceria criada entre a Câmara Municipal de Lisboa (CML) e, na altura, o Projecto Vida, com supervisão técnica do Serviço de Prevenção e Tratamento da Toxicodependência (SPTT), actualmente Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD), do Ministério da Saúde. O Programa de Substituição em Baixo Limiar de Exigência (PSBLE), criado em 1998, converte-se numa resposta de caracter ambulatório com programa de substituição com Metadona e suporte de saúde e social a partir da criação de 2 Unidades Móveis em Lisboa, desde 2001, até à data. Desde 2020, a convite da CML, assumiu a gestão técnica psicossocial e de saúde de quatro Centros de Acolhimento de Emergência (CAEM) para a Pessoa em Situação de Sem Abrigo (PSSA) na cidade de Lisboa, criados no âmbito da pandemia Covid-19. Em 2021 estes Centros foram concentrados num único espaço, o CAEM de Santa Bárbara, onde é responsável pelo acompanhamento clínico e das adições dos cerca de 130 residentes integrados nesta resposta. Decorrente da mesma resposta, assumiu os Apartamentos de Transição (AT), uma resposta psicossocial e de alojamento inovadora. Em 2021 inicia a gestão técnica do Serviço de Apoio Integrado (SAI) para pessoas com Comportamentos Aditivos e Dependências (CAD) que, por diversas razões, fazem o seu consumo em espaços públicos e a céu aberto, proporcionando condições de redução de danos nas práticas de consumo e oferta de cuidados básicos de saúde aos utilizadores de drogas. Associação para a Inclusão Social Promover a inclusão social de pessoas em situação de vulnerabilidade, com ou sem comportamentos aditivos e dependências, através de programas de proximidade e redução de danos, de tratamento em Comunidade Terapêutica e de reinserção em Apartamento de Transição, numa lógica de “menos dependência, mais cidadão.
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